O AMIGO (autor desconhecido) Não escolho amigos à toa! Sempre temendo algum perigo, Primeiro, escolho a pessoa... Depois, ... escolho o amigo! Há sempre desilusão, Quando a sorte não é boa. P’ra não haver decepção, Não escolho amigos à toa. Tenho que estar bem atento. Separo o joio do trigo! Evito qualquer tormento, Sempre temendo algum perigo. E quem isso assim não faz, Algo lhe vem pela proa; Mas para eu viver em paz, Primeiro escolho a pessoa! Ser sincero na amizade, É aquilo que eu bem digo. Desprezo a falsidade… Depois escolho o amigo! Poema recolhido junto de Jaime Fernandes, Buarcos, Ago. 2006 |
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